Numa cidadezinha da França chamada Ars, habitava um padre, sacerdote responsável por aquela paróquia. Seu nome era João Maria Batista Vianney, homem que entre os seus colegas do clero era tido como limitado, sem muita força para destacar-se na vocação sacerdotal. Sua limitação intelectual para os estudos era compensada de maneira extraordinária pela fé e amor. Este humilde sacerdote transformou o povoado de Ars que passou de povoado aquém de Deus à uma das paróquias mais fervorosas de toda a França. E lembremos que estava por eclodir a nefasta Revolução Francesa com seu idealismo materialista, sementes do moderno ateísmo.
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